domingo, 24 de junho de 2007

Thank you!

My brother, my sister...
Thank you very much for your visit!

This is your blog... And we are friends!

Ângelo Cavalcante
angelocavalcante@yahoo.com.br

São Paulo/Brasil

Mafalda...Sempre!


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Mafalda... Sempre II


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Mafalda...Sempre III


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Mafalda...Sempre IV


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Especial: 5o. Congresso Nacional do MST

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Manoel da Conceição


Manoel da Conceição é um dos homens mais fabulosos que já conheci.

Traz nos olhos a vivacidade de um sonho acabado de nascer, na simplicidade da fala, um eterno convite para um mundo de justiças e o essencial, em sua história, as marcas pulsantes deste fazedor de teimosias por um Brasil possível.

Manoel da Conceição soube, desde cedo, lutar e fazer a luta de forma diferente: com determinação, belezas e imenso amor a vida. Fora vítima dos horrores da ditadura brasileira, perdeu sua perna, contudo, jamais se curvou ao medo e ao latifundio que enviesa a história brasileira.

De forma singela, mas pura e verdadeira, presto homenagem a este imenso líder.
Ângelo Cavalcante


"Minha perna é minha classe". (Manoel da Conceição)
Conheça mais do pensamento de Manoel da Conceição: http://www.agenciacartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=12822

Líderes Camponeses: Manoel da Conceição

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Líderes Camponeses: Manoel da Conceição

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Líderes Camponeses: Manoel da Conceição

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Mr. Danger

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quarta-feira, 20 de junho de 2007

terça-feira, 19 de junho de 2007

BOTINADA

BOTINADA - A origem do PUNK no Brasil.
25 de junho, 2a. feira, 19h.
Auditório Banespa - Biblioteca Nadir Kfoury
Uma história de várias histórias!

5o. Congresso Nacional do MST - Brasília, 11 a 15 de junho de 2007


quarta-feira, 6 de junho de 2007

Protesto


Protesto contra a Reunião do G8 - Dia 07 de junho, 15h, no Vão do MASP.
Sugestão: Andreia Marques (Eco/PUC-SP)

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Dez anos sem Chico Science


Dez anos atrás, um acidente automobilístico tirava a vida de Chico Science, o músico que promoveu a fusão entre maracatu e rock e, com isso, agitou o cenário artístico do Recife, dando origem ao movimento que ficou conhecido como Mangue Beat – numa referência aos próprios mangues, abundantes na cidade.Ao aliar a batida forte de tambores com o som distorcido de guitarras elétricas, Science criou um gênero musical que conquistaria admiradores pelo Brasil afora e também no exterior, onde ele e sua banda, a Nação Zumbi, realizaram algumas turnês. Com letras ao mesmo tempo bem-humoradas e recheadas de crítica social, ele influenciou não só músicos, como artistas de outras áreas.Além de colocar, na década de 1990, a capital pernambucana na vanguarda da produção musical, o Mangue Beat teve o mérito de despertar a auto-estima da juventude da periferia, ao valorizar as manifestações artísticas de grupos locais e tradicionais.
Corria o segundo semestre de 1992 quando um release com um título estranho – "Caranguejos com cérebro" – chegou à redação dos principais jornais do Recife. O texto, considerado o primeiro manifesto do Mangue Beat, falava de um grupo que vinha realizando eventos musicais na capital pernambucana e nos municípios de Olinda e Jaboatão dos Guararapes. Inspirados na biodiversidade dos manguezais, os jovens que integravam esse movimento pretendiam criar um gênero que unisse elementos da cultura popular com as vibrações sonoras mundiais.
A grande projeção que as bandas Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A alcançaram, principalmente em meados da década de 1990, além de estimular a formação de novos conjuntos locais, teve forte influência sobre outros segmentos da produção artística pernambucana. Com o passar do tempo, porém, o movimento foi perdendo fôlego, e muitos músicos abandonaram o rótulo Mangue. Mesmo estes, no entanto, reconhecem a importância do papel dos "mangueboys" nos alicerces da cena atual.
Dez anos após o acidente de carro que vitimou Chico Science – notável articulador do movimento –, em fevereiro de 1997, a diversidade cultural introduzida pelo Mangue Beat continua a dar frutos. Basta acompanhar, durante o carnaval, as apresentações no palco do Pólo Mangue do Morro, no centro antigo do Recife, para constatar que ainda há muita gente tirando energia da lama.

domingo, 3 de junho de 2007

Blackout

Tomara, oxalá e quem sabe...

Que a máquina quebre!
Que as engrenagens não rodem
Que as correias se soltem
E que o fluído se seque
Que por um dia que seja
Um só...
O gerente-geral não encontre sua planilha
O superintendente esqueça suas senhas
O Coordenador de área esqueça suas chaves
E que o presidente - Este homem mistérioso - fique gripado.

Tomara...
Que ocorram curtos-circuitos
Tantos e em tal profusão
Que os paineis e sinais, sonoros e visuais, indiquem,
frenéticos e histéricos, a um só tempo:
"Problema nos setores A,B e C, nas máquinas A, B e C
E nas redes gerais e específicas A, B e C".
Que a temperatura se eleve!
Se eleve muito e para um nível tal
Que o encarregado, sem opção, tenha que gritar...
"Desliguem as caldeiras, tirem as tomadas e interrompam a energia!"
E que, por fim, o superintendente-geral
Do alto de sua sala, grite...
"Parem a fábrica!
Desliguem TUDO!"
Tomara...
Eis a nossa hora, eis o nosso sinal.
A fábrica quebrou!
É chegada a hora!
Tomara...
ângelo cavalcante