segunda-feira, 26 de outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Néstor Ivánovitch Makhnó


Néstor Ivánovitch Makhnó (26 de outubro de 1888 — 25 de julho de 1934), líder anarco-comunista ucraniano, se negou a se submeter ao governo bolchevique após a Revolução de Outubro sendo um dos principais figurantes da Revolução Ucraniana.

Constituiu o Exército Insurgente Mkhnovista de princípios anarquistas que combateu as "forças brancas" que tentavam invadir a Ucrânia durante a Guerra Civil Russa, tendo eventualmente se aliado ao Exército Vermelho dos bolcheviques para tanto. Finda a guerra civil, sua milícia foi declarada ilegal e seus membros foram presos, deportados ou executados. Conseguiu fugir para a Romênia com um pequeno grupo de militantes, e se exilou na França até sua morte.

Durante seu exílio em Paris, Makhnó manteve contato com outros anarquistas famosos, dentre os quais Alexander Berkman e Buenaventura Durruti.

Dentre suas obras, destaca-se a Plataforma Organizacional dos Comunistas Libertários, publicada em 1926 pelo grupo de anarquistas russos exilados Dêlo Truda (A Causa dos Trabalhadores), do qual fez parte. Neste trabalho, os autores procuraram analisar a experiência dos anarquistas durante a Revolução Russa de 1917 e as razões pelas quais a ditadura comunista pôde se impôr. Identificando a desorganização do movimento como uma das causas principais de sua derrota, eles sugeriram a formação de uma "União Geral dos Anarquistas", que seria baseada em quatro princípios: unidade teórica, unidade tática, responsabilidade coletiva e federalismo.

Esta obra foi criticada por outros anarquistas (por exemplo, Errico Malatesta), que a consideraram autoritária e imprática ao tentar criar uma unidade teórica e organizacional.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

sábado, 3 de outubro de 2009

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

sábado, 26 de setembro de 2009

OSCEIA - Obras Sociais Irmão Áureo. Brasil/Goiás/Goiânia

Walter - School of Bread

Moysés - This is our teacher.

Deusdeth - Student of School of Bread

Maria Neta - From Pernambuco and our student.

OSCEIA - Obras Sociais Irmão Áureo. Goiás/Goiânia

School of Bread
Renato, Nilza and Helenita - Students of Profissional Center - OSCEIA

Ana Iris - School of Bread. OSCEIA/Brasil/Goiás/Goiânia

Otávio - School of Bread - OSCEIA/Brasil/Goiás/Goiânia
Notebooks and texts - School of Bread. OSCEIA/Brasil/Goiás/Goiânia

OSCEIA

This is a big and very beautiful experience in social development.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009


For the sea... For the world... For the infinity.
Portugal, land mother.
PARA MARIA. By Mafalda Arnauth

Maracá Curumim

domingo, 20 de setembro de 2009

BORDANA. Uma experiência em economia social


Mr. Wanderley Azevedo and women of our comunity


Womens working and learning!


This is a experiency of social economy in Goiânia - Central Region of Brazil
Produção das Bordadeiras

Momento de Confraternização

Momento de Confraternização

Momento de Confraternização

Bordadeira

Bordana. Economia Solidária pra valer em Goiânia

Sra Divina/Mrs. Divina

Bordado


Bordadeira

Grupo de Bordadeiras

Bordana




segunda-feira, 31 de agosto de 2009


Amigos e amigas... Estamos lançando pela Comissão de Economia Solidária (CES) do Conselho Regional de Economia (Corecon/GO), a Revista científica JOÃO-DE-BARRO. Esta revista irá tratar de temas como DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE, ECONOMIA SOLIDÁRIA, AUTOGESTÃO, CULTURAS DO TRABALHO e temas afins.
Informamos ainda que estamos recebendo artigos e resenhas para a revista.
Sobre dúvidas e informações: revistajoaodebarro@gmail.com

... Economia como expressão de justiça

Foi lançada em 27 de agosto, 5a. feira, a Comissão de Economia Solidária (CES) do Conselho Regional de Economia (Corecon/Goiás), 18a. Região. Tivemos, na oportunidade, uma luminar palestra de Maurício Sardá (SENAES/MTES) que estabeleceu importante diálogo acerca de novas possibilidades de desenvolvimento.
A Comissão de Economia Solidária é um espaço de comprometimento. Estamos imbuidos na tarefa histórica e superior de construir uma nova economia. Uma economia mais justa, humana e transformadora.
É o nosso inarredável ideal.
Saúde para todos.

Ângelo Cavalcante

sábado, 29 de agosto de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

DEMOCRACIA ECONÔMICA

Curso: DEMOCRACIA ECONÔMICA com Ladislau Dowbor (PUC/SP).

29 e 30 de outubro de 2009.
Auditório da CUT/GOIÁS

Informações: Ângelo Cavalcante
angelocavalcante@yahoo.com.br
55 62 3225 6645
55 62 9911 2880

Arte Animal








sábado, 1 de agosto de 2009

Ilha Bela

De Jacques Rancière


Provas técnicas de uma "revolução cultural" para anular a hierarquia entre professores e alunos. Uma provocação que atravessa os muros das universidades, envolve os lugares da produção e tira de cena a paixão pela desigualdade que domina a vida nas sociedades contemporâneas.

Páginas que merecem ser lidas mais vezes para se compreender o porte da "revolução cultural" proposta por Jacques Rancière, porque supera os limites dentro do quais o seu autor queria constrangê-la.

A reportagem é de Benedetto Vecchi, publicada no jornal Il Manifesto, 21-07-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No livro "O mestre ignorante" (Editora Autêntica, 2002), o filósofo francês aponta o dedo contra a "paixão pela desigualdade" que domina a cena política nos países capitalistas, oferecendo ao mesmo tempo uma mudança radical de roteiro, em que os papéis da divisão social do trabalho são simplesmente anulados.

A cena da qual Rancière parte é uma sala escolar, onde a figura do professor perde a aura do depositário do saber e – o que é mais importante – do poder único de indicar o caminho para acessá-lo. Um mestre que se considera único possuidor do conhecimento ajuda a perpetuar a "paixão da desigualdade" e a dividir a sociedade em sábios e ignorantes, em meritórios e "inúteis". E, visto que no capitalismo a unidade de medida da inteligência é dada pela posição ocupada na hierarquia social, o ensino é parte integrante da divisão da sociedade em classes.

Uma tese em que são fortes os ecos da crítica à escola de classes de 1968, mas Rancière parte habilmente de uma experiência amadurecida nos anos da derrota da Revolução Francesa e da restauração para estender o fio condutor da igualdade que une a tomada da Bastilha, o nascimento, o eclipse político do movimento operário e as teorias radicais do início do milênio.

A tríade liberdade, igualdade e fraternidade que servem de moldura para as discussões nos clubes republicanos e na assembléia nacional francesa, nas sedes operárias ou nas barricadas do quarteirão Latino sempre tiveram como fundo o acesso ao conhecimento, porque é por meio da cultura que os homens e as mulheres podem transformar os ideais republicanos ou de igualdade em normas que regulam o processo de transformação da sociedade.

De Paris a Louvain

É esse primado do ensino na formação de uma subjetividade política assinalado por Rancière que fornece ao pensamento crítico elementos importantes na crítica contemporânea ao "progressismo" de quem quer educar o povo para a liberdade e para o pensamento conservador, que considera a desigualdade como um fator congênito à natureza humana. Mas também porque o texto do filósofo francês fornece instrumentos sofisticados para a crítica da produção capitalista do saber e do conhecimento.

Nessa realidade em que a universidade funciona segundo uma lógica capitalista, a partilha do saber e o cancelamento da distância entre professores e alunos devem ser consideradas certamente como variações sobre o tema da crítica à mercantilização da cultura, mas também como o terreno da crítica à produção de mercadorias justamente pela centralidade do saber na sociedade do capital.

Um protagonista indiscutível do livro é Joseph Jacotot, republicano que foi obrigado pela restauração ao exílio nos Países Baixos, onde chegará a ser cátedra na Universidade de Louvain. Não sabia a língua e teve que aprendê-la rapidamente. Para fazer isso, leu um livro em francês que tinha uma tradução na língua do país hóspede ao lado e tentou aplicar com os estudantes o método usado por ele mesmo. É o primeiro passo para focar a figura do "mestre ignorante", que aceita o desafio de subverter a hierarquia tradicional entre o sábio e o ignorante.

O mestre, para Jacotot, é, além disso, aquele que abole a distância entre aprender e compreender. Mas nesse cancelamento da distância, é preciso agir às apalpadelas, "observando, recordando, repetindo, fazendo e verificando e refletindo" sobre o que, até agora, foi feito. Um método que o republicano derrotado mas não resignado chama de "método do acaso", em que não há a necessidade de nenhum mestre, só uma forte vontade e convicção da igualdade de todos os homens e mulheres.

O bom professor é, portanto, aquele ou aquela que tem como objetivo não tanto transmitir aos alunos aquilo que estes ignoram, mas fornecer a chave de acesso à sua emancipação, obrigando-os a usar a sua inteligência, que é igual em todos os humanos, mesmo que desigual nas suas manifestações.

O bom mestre é quem interroga e verifica com atenção a manifestação da inteligência, porque é preciso inverter o lema cartesiano "penso, logo existo" para "eu sou homem e por isso existo". Todos, assim, são capazes de pensar. O acesso ao saber e ao conhecimento é um ato de emancipação, não porque há uma figura institucional que a legitima, porque expressa uma vontade de tomar a palavra para afirmar a própria liberdade e a própria singularidade dada pela "desigualdade nas manifestações" da inteligência, igual em todos os homens e mulheres.

Pedagogia da libertação

O texto de Jacques Rancière foi escrito na segunda metade dos anos 80, isto é, no azimute da contrarrevolução neoliberal. Por isso, está marcado pela necessidade política de fazer frente à derrota dos movimentos sociais radicais e de inovar o pensamento crítico.

A escolha de propor uma espécie de "pedagogia da libertação" é, assim, a passagem obrigatória para colocar as bases de uma crítica radical renovada da já existente. O mestre ignorante tem, porém, um objetivo duplo, porque 1968 não colocou sob acusação as hierarquias de classe do capitalismo, nem a pretensão do movimento operário de educar para a igualdade.

O mérito do livro não está só nessa "revelação" da comum "paixão da desigualdade" que congrega "progressistas" e "conservadores", mas sim em fornecer indicações preciosas sobre como afirmar a "igualdade das inteligências" em um capitalismo que fez do saber a matéria-prima da produção.

O "método do acaso", justamente por ser parte do pressuposto de que todos podem pensar, é assim uma arma política para denunciar o uso capitalista do conhecimento e para romper o encanto que regula a vida nos atuais laboratórios da produção.

Rancière defende que, se todos podem pensar e aprender, todos podem também organizar a produção sem a figura "parasitária" do empresário. Ao mesmo tempo, na fábrica do saber, a autoformação não é só exercício de liberdade, mas também afirmação de um processo de partilha do saber. De fato, é realista afirmar que todas as experiências que menosprezam as tradições hierárquicas, estimulando a cooperação social, apresentam politicamente a crítica da "paixão da desigualdade" e, ao mesmo tempo, a possibilidade de um modo diferente de organizar a produção da riqueza.

Em testemunho disso, são citadas a produção "open source" ou livre do software, mas também a livre circulação da ciência, mas só se a autoformação e a auto-organização não são relegadas a um pretexto para se eximir da "fadiga" do aprendizado e a experimentações de relações sociais baseadas na "igualdade das inteligências".

O roteiro e o cenário propostos por Rancière devem incluir, assim, além das salas universitárias, todos os lugares onde há produção de mercadorias. Só assim o mestre ignorante e o seu "método do acaso" mantêm a sua força política, para deixar para trás a dissimulação da ação política que o republicano Joseph Jacotot havia construído em torno à sua experiência de leitor de francês em Louvain.




domingo, 31 de maio de 2009

Economistas dos EUA defendem resindicalização de trabalhadores

Economistas dos EUA defendem resindicalização de trabalhadores

Um grupo de 40 importantes economistas dos Estados Unidos - incluindo, entre outros, Joseph Stiglitz, Jeffrey Sachs e James Galbraith - assinou uma declaração defendendo a importância de os trabalhadores voltarem a fazer parte de sindicatos para enfrentar a crise econômica. Só 7,5% dos trabalhadores do setor privado dos EUA estão neste momento representados por uma organização sindical. E, em todo ano de 2007, menos de 60 mil trabalhadores conseguiram ocupar uma posição sindical mediante eleições sancionadas pelo governo.

SinPermiso

Ainda que seu colapso tenha dominado a cobertura recente dos notícias nos meios de comunicação, o setor financeiro não é o único segmento da economia estadunidense que atravessa graves dificuldades. As instituições que governam o mercado de trabalho também fracassaram, gerando a insólita e insana situação atual, em que a remuneração dos trabalhadores norte-americanos estancou, apesar do aumento de sua produtividade.

Com efeito, entre 2000 e 2007, a renda familiar média das pessoas em idade economicamente ativa caiu 2000 dólares, uma queda sem precedentes. Nesse período, praticamente todo o crescimento econômico do país foi parar nas mãos de um reduzido número de ricos estadunidenses. Uma das razões de peso que explicam esse passo, de uma prosperidade amplamente compartilhada a uma desigualdade crescente é a erosão da capacidade dos trabalhadores de se organizarem sindicalmente e de negociarem coletivamente.

Uma resposta natural dos trabalhadores, incapazes de melhorar sua situação econômica é se organizarem sindicalmente para negociar uma participação mais equitativa nos resultados da economia, e esse desejo está bem refletido nas pesquisas recentes. Milhões de trabalhadores – mais da metade dos que têm cargos executivos – disseram que desejam a presença de sindicatos em seu posto de trabalho. Contudo, só 7,5% dos trabalhadores do setor privado estão neste momento representados por uma organização sindical. E, em todo ano de 2007, menos de 60 000 trabalhadores conseguiram ocupar uma posição sindical mediante eleições sancionadas pelo governo. O que é que explica tamanho hiato?

O problema é que o processo eleitoral supervisionado pelo Comitê Nacional de Relações de Trabalho degenerou-se e se tornou hostil, com campanhas ferozes da classe patronal para evitar a sindicalização, às vezes ao ponto de incorrerem em flagrante violação da legislação trabalhista. Os simpatizantes dos sindicatos são rotineiramente ameaçados e mesmo demitidos, e têm poucos recursos efetivos para se defenderem legalmente. E, quando os trabalhadores conseguem superar essa pressão e votar pela presença dos sindicatos nos postos de trabalho, dada a resistência patronal, uma em cada três vezes não conseguem contratos.

Para remediar essa situação, o Congresso está debatendo a oportunidade da Lei de Liberdade de Eleição dos Empregados (EFCA, em sua sigla em inglês). Essa lei cumpriria três propósitos: em primeiro lugar, daria aos trabalhadores a oportunidade de usar um mecanismo de listas majoritárias – instituindo um procedimento simples para que os trabalhadores possam indicar, com uma mera assinatura, seu apoio à presença sindical no posto de trabalho -, ou de pôr em marcha eleições supervisionadas pelo Comitê Nacional de Relações Trabalhistas; em segundo lugar, triplicaria a punição dos empresários que demitissem sindicalistas ou violassem outras leis trabalhistas ; e, em terceiro lugar, criaria um processo capaz de garantir que se dê aos empregados recém sindicalizados uma oportunidade justa para obter um primeiro contrato, podendo recorrer a uma arbitragem depois de 120 dias de negociações infrutíferas.

A EFCA refletirá melhor os desejos dos trabalhadores do que a atual “guerra em torno da representação”. A lei também rebaixará os níveis de aridez e desconfiança que agora acompanham, amiúde, as eleições sindicais sob o atual sistema.

Uma maré crescente só levanta todos os botes quando o trabalho e a classe patronal negociam em condições de igualdade relativa. Nas últimas décadas, o grosso do poder de negociação tem estado do lado patronal. A recessão atual seguirá debilitando a capacidade dos trabalhadores de negociarem individualmente. Mais do que nunca, os trabalhadores precisam atuar coletivamente.

A EFCA não é uma panacéia, mas restauraria certo equilíbrio em nossos mercados de trabalho. Como economistas, acreditamos que é de vital importância avançar na reconstrução de nossa vida econômica e robustecer nossa democracia fortalecendo a voz do povo trabalhador nos postos de trabalho.

Assinam essa declaração: Henry J. Aaron, Brookings Institution; Katharine Abraham, Universidade do Maryland; Phillipe Aghtion, Instituto de Tecnologia de Massachusetts [MIT, na sua sigla em inglês]; Eileen Appelbaum, Universidade Rutgers; Kenneth Arrow, Universidade Stanford; Dean Baker, Centro para a Pesquisa em Economia e Política; Jagdish Bhagwati, Universidade Columbia; Rebecca Blank, Brookings Institution; Joseph, Universidade Rutgers; Alan S. Blinder, Universidade Princeton; William A . Darity, Universidade Duke; Brad DeLong, Universidade da Califórina/Berkeley; John DiNardo, Universidade de Michigan; Henry Farber, Universidade Princeton; Robert H. Frank, Universidade Cornell; Richard Freeman, Universidade Harvard; James K. Galbraith, Universidade do Texas; Robert J. Gordon, Universidade Noroeste; David Lee, Universidade Princeton; Frank Levy, MIT; Lisa Lynch, Universidade Brandeis; Ray Marshall, Universidade do Texas; Lawrence Mishel, Instituto de Política Econômica; Robert Pollin, Universidade do Massachusetts; William Rodgers, Universidade Rutgers; Dani Rodrik, Universidade Harvard; Jeffrey D. Sachs, Universidade Columbia; Robert M. Solow, MIT; William Spriggs, Universidade Howard; Joseph E. Stiglitz, Universidade Columbia; Peter Temin, MIT; Mark Thoma, Universidade do Oregon; Lester C. Thurow, MIT; Laura Tyson, Universidade da Califórnia/Berkeley; Paula B. Voos, Universidade Rutgers; David Weil, Universidade Boston; Edward Wolff, Universidade Nova York.

Tradução: Katarina Peixoto

A crise

É crise. Tempo de crise. Crise que nos faz o dia, que nos toma o dia, a vida e o amanhã. A crise surge, se faz cotidiano e ocupa as fissuras do dia-a-dia. A crise é econômica, afinal, se há capital, há crise, mas a crise se agigantou e tomou conta das contas da vida humana.
A crise... A crise entre nós.

quarta-feira, 25 de março de 2009

sábado, 21 de março de 2009

Protejam-se!

Toda angústia do povo é silenciada
Tudo pra manter a boa imagem do Estado!
Sou uma minoria mais pelo menos falo o que quero apesar da repressão...
É para sua proteção...
... É para sua proteção...

Armas polidas e canos esquentam esperando pra sua função

Proteção - Plebe Rude

Mr. Obama...E a história continua...